“Deus nos disciplina para o nosso bem, para que participemos da sua santidade” (Hb 12.10, NIV). Ele sabe que a disciplina produz vida, crescimento e saúde.
Sim, é doloroso, mas há recompensa: “Nenhuma disciplina parece no momento motivo de alegria, mas de tristeza. Depois, porém, produz um fruto de justiça e paz naqueles que por ela foram exercitados” (Hb 12.11, NIV).
Disciplina não é um termo que a cultura compreenda, e o movimento do amor em direção à disciplina certamente não é algo que a cultura assimile. Mas isso é o que a Bíblia ensina.
De modo mais concreto, as igrejas devem praticar a disciplina porque ela é bíblica; é uma implicação do evangelho; promove a saúde da igreja; ilumina e aperfeiçoa o testemunho da igreja perante as nações; alerta os pecadores sobre um julgamento ainda maior que está por vir; (o mais importante) protege o nome e a reputação de Jesus Cristo na terra.
Jesus vinculou seu nome à igreja. Ele apostou sua reputação em nós. Ele provou por meio da vida do Israel do Antigo Testamento que fará o que for preciso para proteger seu nome. Ainda assim, ele entrega às igrejas uma função: cuidar de seu nome e de sua reputação perante as nações.
O principal objetivo de Jonathan Leeman no livro Disciplina na Igreja não é persuadi-lo sobre a disciplina; é ajudar os já persuadidos a entender como e quando aplicá-la.
O autor espera que o modelo geral exposto nesta obra seja persuasivo e que aponte para uma imagem do povo de Jesus aprendendo a ser como ele, precisamente para que as nações se maravilhem.
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