Espectro político, mentes cativas e idolatria
Aquele nosso inimigo era leão quando se enfurecia abertamente; agora é dragão quando ocultamente arma ciladas. (...) ...
A teologia da cruz como caminho para a renovação da igreja – Dr. Russell...
Palestra proferida durante a Conferência de Teologia Vida Nova em Recife (PE), realizada em 25 de outubro de 2012 na Igreja Batista da Capunga.
Da resistência à autoridade secular em Lutero, Calvino e nas Assembleias de Deus no...
O século XX assistiu à ascensão e queda dos regimes totalit rios mais devastadores da história...
A inspiração e suficiência da escritura
Em 2 Timóteo 3:16, quando Apóstolo Paulo afirma que
Um seminário teológico na Alemanha nazista*
Quando a igreja luterana alemã apoiou os nazistas em 1933, um seleto grupo de líderes dentro da igreja formou um movimento de resistência eclesi stica...
Teologia Brasileira 27 – 2014
Nesta nova edição da revista Teologia Brasileira é oferecido ao leitor quatro artigos que tratam de uma ampla gama de assuntos referentes à fé e prática do povo de Deus.
O primeiro, de Franklin Ferreira, “Espectro político, mentes cativas e idolatria”, a propósito dos debates políticos que alcançaram os evangélicos, trata da necessidade de se estabelecer uma definição sobre o que vem a ser “direita” e “esquerda” (ilustrada historicamente) e sugere outra forma de classificar as pressuposições ideológicas políticas no país, isto é, “liberal” e “antiliberal”. Também propõe uma interpretação da atração que a esquerda exerce sobre parcela da juventude e oferece pistas para uma postura evangélica diante do assunto, a partir do tema bíblico da idolatria.
O primeiro, de Franklin Ferreira, “Espectro político, mentes cativas e idolatria”, a propósito dos debates políticos que alcançaram os evangélicos, trata da necessidade de se estabelecer uma definição sobre o que vem a ser “direita” e “esquerda” (ilustrada historicamente) e sugere outra forma de classificar as pressuposições ideológicas políticas no país, isto é, “liberal” e “antiliberal”. Também propõe uma interpretação da atração que a esquerda exerce sobre parcela da juventude e oferece pistas para uma postura evangélica diante do assunto, a partir do tema bíblico da idolatria.