Inspirando-se em Freud e Marx, ateus frequentemente recorrem à psicologia a fim de tentar minar a crença em Deus, pois, para Freud, a crença em Deus surge da culpa e do medo da natureza; para Marx, a crença em Deus e a religião são apenas o ópio do povo, isto é, um tipo de droga para fugir da realidade. Seria Deus uma mera projeção de nossos desejos? Seria Deus uma mera invenção proveniente de nossas carências psicológicas a fim de remediar a realidade? No livro Se Deus existe, por que existem ateus? A descrença e a fuga de Deus, R. C. Sproul vira a mesa do debate analisando a psicologia do ateísmo e indica como a descrença representa a fuga de um Deus santo, onipotente, onipresente e onisciente que cobra responsabilidade moral dos seres humanos. Sproul aponta a busca por autonomia humana como a raiz psicológica para o ateísmo.
Nesta obra, completamente revisada e ampliada, R. C. Sproul investiga os argumentos de quatro proeminentes ateus: A religião surge da culpa e do medo da natureza (Sigmund Freud); A religião é usada para manter as classes mais baixas felizes (Karl Marx); A religião é apenas a realização de um desejo (Ludwig Feuerbach); A religião está enraizada na fraqueza do homem (Friedrich Nietzsche). Ao examinar as obras desses pensadores sob uma base tanto psicológica quanto teológica, Sproul mostra que há diversas explicações psicológicas e sociológicas seja para a descrença seja para a crença, e que as conclusões ateístas não devem ser aceitas cegamente. Para o cristão que luta com suas dúvidas ou deseja responder de maneira inteligente aos não cristãos, este livro traz uma abordagem clara e instigante. Para o não cristão de mente aberta, esta obra oferece um debate provocador, digno de investir tempo e reflexão. Publicado por Vida Nova. |
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