O objetivo deste livro é demonstrar que há evidências claras, fortes e confiáveis de que a Bíblia define inequivocamente como pecado o intercurso homossexual e que não há nenhum argumento hermenêutico válido, baseado em princípios gerais de interpretação bíblica ou em conhecimento e experiência científicos contemporâneos, que prevaleça sobre a autoridade da Bíblia nesse assunto.
Com argumentos incisivos e bem articulados, Robert Gagnon demonstra sistematicamente por que as tentativas de classificar a posição conservadora cristã em relação à homossexualidade como inaplicável aos dias de hoje não fazem justiça aos textos bíblicos.
Suas conclusões são claras e compassivas, pois adverte os leitores de todos os lados do debate contra um evangelho mutilado, desafiando-nos a uma visão holística do mandamento de amar a Deus e ao próximo.
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Sim, a prática homossexual é pecado, figura entre um monte de outros pecados. E daí? O assassinato também é pecado, o roubo, a mentira, a inadimplência, a fofoca, a preguiça etc. etc. e tal. O problema da Igreja em relação ao homossexualismo é sua postura intransigente e discriminatória. O homossexual que vive relações sexuais é um pecador. E daí? A igreja vai cuspir nele? Rejeitá-lo ou chamá-lo para o seu seio e orar com ele em prol da sua libertação? O que Jesus fazia com os pecadores? Xingava? Humilhava? Chamava-os de aberração do inferno? Não, Jesus comia com eles, Jesus os ensinava, Jesus ia atrás deles. A Igreja precisa aprender a fazer o mesmo.