No projeto original da Criação, o homem deveria adorar somente a Deus, o Criador de todas as coisas, mas, com a Queda, houve uma separação que acabou por obscurecer a visão humana de quem deveria ser adorado.
É possível que evangélicos sejam idólatras ainda que não tenham imagens em seus templos, não se curvem diante de estátuas feitas por mãos humanas e não acendam velas para nenhum ídolo de barro ou metal.
Nesta obra, Mauro Meister destaca o perigo real da idolatria e oferece as ferramentas necessárias para lidar com ela e com os terríveis males que causa.
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