A missão em busca de compreensão

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Uma introdução ao debate sobre qual a missão da igreja

Introdução

Um desafio da igreja evangélica no Brasil é a compreensão clara de sua missão. “Qual a missão da igreja?” é um título de um livro também usado nesta pesquisa . Termos como “missão integral”, “missional”, “missões” fazem parte do glossário cristão através de livros, conferências e atividades eclesiásticas. Mas, efetivamente, qual a missão da igreja? É possível definir e conceituar a sua missão? E o que é a missão? O objetivo deste artigo é procurar respostas para estas perguntas com base em estudos de textos bíblicos e material escrito por missiólogos.

Por exemplo, o professor sul africano David Bosch salienta que:

“nunca podemos arrogar-nos delinear a missão com excessiva nitidez e autoconfiança. Em última análise, a missão permanece indefinível; ela nunca deveria ser encarcerada de nossas próprias predileções. O máximo que podemos esperar é formular algumas aproximações do que missão significa.”

Ao mesmo tempo em que este autor compreende que não é possível uma definição clara de missão, ele a fundamenta e destaca a sua base afirmando que “o cristianismo é missionário por sua própria natureza, ou nega sua própria razão de ser.”  E “A natureza missionária da igreja não depende simplesmente da situação na qual ela se encontra em dado momento, mas está baseada no próprio evangelho.”
 
Percebe-se então que ao mesmo tempo em que Bosch afirma a dificuldade de uma definição exata de missão, o que é compreensível, por outro lado, se ele escreve que a missão tem uma essência e um fundamento, a saber, o cristianismo e o evangelho respectivamente, é porque há evidências de que a missão da igreja deve ser definida, pois se ela foi revelada por Deus, então deve-se pesquisar o que foi revelado a respeito da missão.

DeYoung e Gilbert já se aproximam mais no espectro de uma definição quando salientam sobre “o risco de marginalizar a única coisa que torna cristã a missão cristã, ou seja, fazer discípulos de Jesus Cristo.”  Em detrimento de outras ênfases dadas muitas vezes como legítimas e importantes por cristãos, mas que podem não ser o centro e o objetivo maior desta missão.

Como espectro de estudo, este artigo buscará o que estudiosos escreveram sobre a chamada Grande Comissão em relação ao texto bíblico de Mateus 28:18-20; uma análise da percepção da missão da igreja como o seu envolvimento abrangendo a criação e a redenção, principalmente nos escritos do autor Chris Wright e uma análise de escritos abordando a percepção da missão da igreja a partir do movimento chamado neocalvinismo kuyperiano  para a busca de respostas das questões levantadas no presente artigo.

1 – Uma análise da chamada Grande Comissão

Neste primeiro tópico será analisada a chamada grande comissão a partir do texto bíblico de Mateus 28: 18-20.

1.1 – Análise da Grande Comissão por Estevan Kirschner

Para o biblista Estevan Kirschner, a estrutura da passagem é um tanto simples consistindo de afirmação básica (v.18), exortação (19 e 20a) e consequência (20b). 

Na análise de Kirschner, “a afirmação básica “Foi-me dada toda autoridade” é a declaração controladora de toda passagem (…). A exortação nos versículos 19 e 20a é expandida por duas características essenciais do discipulado o batismo, como rito de iniciação, e a instrução, como processo de desenvolvimento. Tudo isso ainda derivado de 28:18.”

A consequência do versículo 20b “também está conectada a afirmação básica da autoridade de Jesus.”  É expresso o resultado prático dessa autoridade com a promessa de sua presença constante junto aos discípulos até o fim.  Jesus recebe sua autoridade do Pai, o mandamento, para Kirschner, é fazer discípulos, pois o verbo grego está no imperativo aoristo. Fazer discípulos ali é levar alguém a experimentar um relacionamento pessoal e profundo com Jesus e depois, batizá-lo e instruí-lo.

A promessa é que o Deus Trino estará com os discípulos até o fim. A base da missão é cristológica, a missão consiste em reproduzir discípulos e o tempo vai desde o comissionamento até a consumação e a promessa da presença de Jesus fará com que a missão tenha êxito.

1.2 – Análise da Grande Comissão por Carl Bosma

Já o professor Carl Bosma, em seu artigo sobre sintaxe grega e missões no texto de Mateus 28:18-20 expõe quatro posições sobre a relação do “ide” com o “fazei discípulos” a saber, a ênfase maior no “ide” do que no fazer discípulos, maior ênfase no fazer discípulos, subordinação do “ir” ao “fazer discípulos” e a ultima posição defendida pelo autor que é o mandamento integral incluindo tanto, o “ir” quanto, o fazer discípulos. 

Para Bosma, a luz de sua interpretação da Grande Comissão, a missão é fazer discípulos levando-os a guardar os mandamentos.
 
1.3 – Para quem foi dada a ordem da Grande Comissão?

Por conta da posição do autor, é levantada uma questão: para quem foi a ordem da Grande Comissão? O escritor Yago Martins busca respostas a partir de seis proposições, a saber:

1 – Uma ordem aos Onze como Onze; 2 – Uma ordem aos Onze como ministros ordenados; 3 – Uma ordem aos Onze como discípulos individuais; 4 – Uma ordem aos discípulos individuais; 5 – Uma ordem aos Onze como povo de Deus e 6 – Uma ordem ao povo de Deus. 

Sendo a posição de Martins que a ordem da Grande Comissão é para a Igreja, como povo de Deus. 

DeYoung salienta a mesma posição de Kirschner, porém escreve de forma mais pastoral que os “seguidores de Jesus devem fazer discípulos das nações”.  Segundo ele, os particípios restantes, com possibilidade de ser imperativos reforçam o que está envolvido, a saber, batizar, que para DeYoung envolve arrependimento e ensinar. Ambos debaixo da promessa da presença de Jesus até a consumação.

Concluí-se este tópico, ao expor o debate sobre o texto da Grande Comissão, que a missão da igreja é fazer discípulos e proclamar o evangelho de Jesus Cristo (cf. Mc 16:15).

2 – A missão de Deus e a missão do povo de Deus por Christopher J. H. Wright

Este autor tem se dedicado a escrever sobre missões contribuindo com duas obras que serão analisadas neste artigo, a saber, A missão de Deus  e A missão do povo de Deus  sendo tais obras uma articulação de uma teologia bíblica de missões principalmente com enfoque no Antigo Testamento.

2.1 – A missão de Deus

Wright, neste livro, advoga uma tentativa de uma hermenêutica missional das Escrituras, ou seja, a Bíblia como revelação da missão. Pois para ele, “a própria Bíblia como um todo é um fenômeno missional.”  Segundo ele:

“Os próprios livros que agora compõe a nossa Bíblia são resultados e testemunho da grande missão de Deus. A Bíblia apresenta a história da missão de Deus, por meio do povo de Deus, no envolvimento deste com o mundo de Deus e em prol de toda criação de Deus.”

Para Wright, a missão envolve “a redenção da criação de Deus.”  Em seu enfoque veterotestamentário, o autor salienta que a missão de Deus para Israel era ser “luz para as nações.”  Pois o Deus de Israel é o criador do mundo inteiro. Ao compreender a Bíblia como resultado da missão de Deus, Wright também salienta a questão da autoridade, enquanto ordem e permissão legitimadora  à luz da identidade de Israel.

Então trabalha a perspectiva de Deus como missão, com a conhecida expressão em latim, Missio Dei, a missão de Deus no mundo. Essa missão envolve a redenção da criação, conforme já escrito e o seu cuidado com a mesma, contendo implicações éticas para o seu povo reunido na terra, ao que ele denomina “missão holística”.  Para ele, a ação holística não é somente evangelística, mas uma declaração do “amor ilimitado do Criador por toda a criação.”

Portanto, para Wright, a missão de Deus envolve revelar o seu amor para a salvação dos homens, mas esta redenção também inclui a criação Dele.

2.2 – A missão do povo de Deus

Nesta segunda obra, que serve como complemento da primeira, Wright agora busca dissertar sobre qual a missão do povo de Deus, articulando uma teologia bíblica da missão da igreja. À luz da missão de Deus, ele busca responder qual a implicação desta para o seu povo aqui na Terra.

Para o autor, “nossa missão procede da missão de Deus.”  Wright salienta uma relação intercambiável entre a missão de Deus e a missão da igreja quando escreve que “tudo o que um cristão ou uma igreja cristã é, diz e faz deve ser missionário, numa participação consciente na missão de Deus, no mundo de Deus.” 

Após salientar que o mundo inteiro é o palco da missão da igreja, Wright expõe a necessidade do povo de Deus em evidenciar o testemunho verbal do evangelho através de evidências de transformação, como ele escreve:

“Se nossa missão é compartilhar as boas novas, precisamos ser pessoas de boas novas. Se pregamos um evangelho de transformação, precisamos demonstrar alguma evidência de como é essa transformação.”

E o autor define essas boas novas como o “que Deus fez por meio de Jesus Cristo para a redenção do mundo.”  Wright salienta que o povo de Deus deve cuidar da criação porque a Cruz redime a mesma evitando assim o dualismo afirmando que todas as coisas foram reconciliadas pela Cruz.

Neste ponto, há uma repetição de argumento do livro anterior, usando a narrativa de Abraão como benção, não só para o povo de Israel, mas para todas as nações.  Ele afirma que a “missão do Redentor, inclui a criação. A nossa missão envolve a participação na obra redentora, por sermos designados agentes das boas novas para a criação e para as pessoas.”

Portanto Wright afirma a missão do povo de Deus como participação da missão de Deus em levar a redenção para esfera criacional e pública, de forma doxológica, fazendo todas as coisas para a glória de Deus.

2.3 – Outra obra na mesma direção

Uma outra obra que segue na mesma direção proposta por Wright é o livro de Michael W. Goheen, A igreja missional na Bíblia: Luz para as nações.  Nesta obra, o autor discute e disserta sobre a identidade da igreja com um enfoque na eclesiologia, procurando na narrativa das Escrituras, a essência desta identidade. “Este livro é uma tentativa de descrever a missão como papel e identidade da igreja no contexto da história bíblica.”

Ele escreve:

“por isso a eclesiologia é tão importante! Deus fez a promessa no início da história bíblica de que ele criaria exatamente esse novo mundo. Ele escolheu e formou uma comunidade para encarnar sua obra de cura no meio da história humana.”

Para Goheen, ser missional é a própria identidade e essência da igreja. Não apenas uma atividade específica. “Missão nos faz lembrar que a igreja deve ser orientada para o mundo, existindo em favor dos outros.” 

De forma mais clara, ele salienta que o “termo missional, portanto, lembra a igreja de que ela deve estar orientada para o mundo e permanecer fiel à sua identidade como uma agente da missão de Deus e participante na história de Deus.”  Ele afirma que a igreja deve encarnar o Reino como uma antítese aos ídolos culturais.  A igreja encontra a sua identidade quando desempenha seu papel na história, assim como foi com o povo de Deus na narrativa bíblica.

 Mas o que define esta identidade? Para Goheen, a eleição do povo de Deus e o evangelho de Jesus Cristo, o que desfaz falsas imagens da igreja (empresa, centro comunitário, etc….). Assim definida, a igreja cumpre seu propósito na missão de Deus em favor do mundo.

Percebe-se aqui uma sintonia desta obra com a perspectiva de redenção criacional e cultural nas obras de Wright onde a missão da igreja é participar ativamente da missão de Deus no mundo de redimir todas as coisas através do evangelho transformador de Jesus Cristo.

3 – O neocalvinismo e a missão da igreja

Esta parte do artigo busca a compreensão do movimento neocalvinista em relação à missão da igreja analisando dois artigos que propõe um diálogo com o chamado movimento da missão integral em relação à missão da igreja a partir do conceito de soberania das esferas.

3.1 – Uma análise da missão integral como pensamento teológico de Lausanne

O chamado movimento ou Teologia da Missão Integral surgiu em Lausanne, Suíça em 1974. Este movimento tem o seguinte moto: “O evangelho todo para o homem todo”. Fontes define este moto: Geralmente a MI é apresentada como um chamado à integralidade; uma defesa da missão da igreja como um movimento em direção à”  pessoa como um todo.

Carvalho salienta uma tensão no pensamento teológico deste movimento quando levanta a pergunta sobre quem é responsável pelo que em relação à evangelização e a ação social.

“Entre as questões que o congresso de Lausanne procurou responder, talvez a mais importante seja a que focalizou a relação entre evangelização e responsabilidade social. O debate sobre essa relação levou à formulação de um conceito mais amplo de missão cristã, expresso no conceito de missão integral, englobando tanto a evangelização quanto a responsabilidade social, sendo ambas inter-relacionadas e essencialmente distintas. A partir daí, todas as discussões em torno da missão integral passaram a focalizar sua fundamentação e aplicação à luz da prática pastoral e missionária.”

No texto de Carvalho, está documentado que alguns expoentes do próprio movimento de Lausanne, seja em âmbito mundial ou nacional, compreendem que a evangelização é prioritária. Segundo Carvalho, o próprio Pacto de Lausanne, documento que expressou o pensamento do encontro em 1974, “adere, portanto, à visão clássica evangélica sobre a natureza da evangelização.”
 
Outros expoentes do movimento, salientado no texto de Carvalho, compreendem que há distinção entre evangelização e ação social, mas que ambas são indissociáveis como Samuel Escobar.  O problema, segundo Fontes, é que alguns evangélicos conservadores tem alegado “que ela (tmi) seria uma versão protestante da Teologia da Libertação. Isto é, para eles a MI seria uma tentativa de compreensão da missão da igreja por um viés filosófico-sociológico marxista, razão pela qual, na prática, desviaria o foco da missão da igreja para o engajamento político-social.”

Já Carvalho salienta que a TMI acaba desenvolvendo uma teologia genérica. “O problema da teologia genérica é que ela evita sistematicamente ser específica nos pontos em que a teologia cristã clássica sempre soube ser específica.”  Uma teologia genérica não enfatiza temas centrais e desenvolvidos ao longo dos séculos na tradição cristã como Trindade, doutrina da salvação, etc….

Carvalho escreve:

“algumas pessoas envolvidas com a teologia da missão integral pretendem desenvolver teologias contornando as questões teológicas clássicas, evitando assim posicionamento muito específicos, que poderiam ser um empecilho à unidade ecumênica do movimento.”

Para Carvalho, o ponto de tensão levanta a questão sobre a relação da natureza e graça expondo o isolacionismo presente na tradição anabatista, a doutrina dos dois reinos na tradição luterana e a soberania das esferas na tradição reformada, tema este que será tratado no próximo tópico.

3.2 – A soberania das esferas e a missão da igreja

Um problema levantado quando se pensa sobre evangelização e ação social, quando se afirma a prioridade da evangelização é a dicotomia entre o espiritual e o humano. O movimento neocalvinista reforça o princípio bíblico da soberania de Deus sobre a criação, tendo como filha, a soberania das esferas.
 
Em outro artigo, Carvalho escreve que “é a soberania divina o fundamento supremo para a liberdade humana.”  O problema é quando fazer teologia sendo libertário em relação a pretensa autonomia humana em relação a Deus. A soberania é tanto sobre a criação quanto sobre a redenção.

“Sua soberania na criação envolve diversas leis criacionais, que estabelecem limites e responsabilidades, sendo que a soberania criacional se expressa também na ordem cultural, fundada e legitimada por meio de mandatos de Deus ao homem.”

Esta soberania não é exercida de forma dualista, Cristo é soberano sobre toda a criação. Cada aspecto da soberania de Cristo tem uma base e sentido próprio e instaura uma forma distinta de liberdade.  Ou seja, cada esfera tem a sua própria liberdade debaixo do senhorio de Cristo e da soberania de Deus.

O ponto, para Carvalho, é que esta soberania das esferas implica a existência de uma pluralidade de associações comunitárias em sua própria esfera com liberdade debaixo da soberania e senhorio.  A missão da igreja seria a “expressão comunitária da fé”  promovendo a fé em Cristo, proclamando o evangelho, batizando e ensinando pessoas.

Em perspectiva da soberania de Deus e o senhorio de Cristo sobre a criação e redenção, o papel da igreja é preparar os cristãos para serem missionários no mundo, enviados, para glorificarem a Deus por meio de suas vocações, sendo a igreja responsável pela catequese para os crentes terem este tipo de preparo.

Por outro lado, cristãos podem e devem formar organizações como ONGs, por exemplo, para minimizar o sofrimento em áreas economicamente carentes ou uma associação de cristãos que militam em alguma área específica como universitários cristãos ou médicos cristãos.

3.3 – O papel da proclamação e das boas obras

A missão da igreja é proclamar o evangelho para a glória de Deus conforme já salientado neste artigo. A proclamação do evangelho envolve conhecer o evangelho enquanto mensagem, que Jesus Cristo morreu e ressuscitou conforme as Escrituras Sagradas (1 Co 14:3-4) e que Jesus morreu para livrar pecadores arrependidos da ira divina sobre o pecado.

Mark Dever salienta que “alguns cristãos confundem ação social e envolvimento público com evangelização.”  Então levanta-se a pergunta: os cristãos não devem ser solidários para com o próximo no quesito econômico, por exemplo? Claro que sim. DeYoung salienta que fazemos boas obras para obedecer a Deus que amamos, porque amamos o nosso próximo e ao fazer boas obras responde-se a graça de Deus ao glorificá-lo ao fazer as boas obras como resultado do evangelho mostrando ao mundo o caráter e a obra Dele.

Ou seja, não se pode confundir o evangelho com o resultado do evangelho na vida das pessoas. Por outro lado, não se deve ter uma visão dicotômica de preocupação apenas com a salvação da alma (embora seja prioridade) e negligenciando a pessoa como um todo.

Buys testemunha a mola propulsora do seu ministério enquanto pastor na África do Sul no período do apartheid, quando escreve:

“Tornei-me cada vez mais convencido de que uma teologia reformada vivencial holística, concentrada na justificação pela fé como o aspecto central do evangelho, deve levar á santificação, e que a busca da justiça social é vista e reconhecida como uma marca do verdadeiro cristão.”

Conclusão

O artigo trata de uma introdução ao debate sobre a missão da igreja, primeiro com uma análise da chamada Grande Comissão em Mateus 28:18-20 por conta de estudiosos, segundo, uma breve análise das obras do autor Christopher Wright e em terceiro, o enfoque da soberania das esferas no neocalvinismo e a teologia da missão integral em debate em relação à missão da igreja.

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1DEYOUNG, Kevin. GILBERT, Greg. Qual a missão da Igreja? : entendendo a justiça social e a grande comissão. – São José dos Campos, SP : Editora Fiel, 2012.
2BOSCH, David. Missão Transformadora: mudanças de paradigma na teologia da missão; tradução de Geraldo Korndörfer; Luís Marcos Sander – São Leopoldo, RS: EST, Sinodal, 2002. P. 26.
3Ibid.
4Ibid. P.27.
5Op. Cit. P.24
6Movimento iniciado por Abraham Kuyper (1837-1920), teólogo e pastor, educador e político holandês que resgatou e ampliou de forma aplicada a doutrina da graça comum, que ensina sobre o envolvimento dos cristãos em diversas áreas da vida debaixo do senhorio de Cristo.
7KIRSCHNER, Estevan F. Mateus 28:18-20: Missão conforme Jesus Cristo. Vox Scripturae 6.1. São Bento do Sul, CETEOL. P. 37.
8Ibid.
9Ibid. P.38
10BOSMA, Carl J. Missões e Sintaxe Grega em Mateus 28:18-20. Fides Reformata XIV, No 1 (2009). P.9
11Ibid. P. 29-30.
12MARTINS, Yago. Você não precisa de um chamado missionário. – Joinville, SC : BTBooks, 2015. P.121-122.
13Ibid. P. 135.
14DEYOUNG, Op. Cit. P. 59.
15Ibid. P. 59-60
16WRIGHT. Christopher J. H. A missão de Deus: desvendando a grande narrativa da Bíblia; tradução de Daniel Hubert Kroker, Thomas de Lima. – São Paulo: Vida Nova, 2014.
17WRIGHT. Christopher J. H. A missão do povo de Deus: uma teologia bíblica da missão da igreja; tradução de Waléria Coicev. – São Paulo: Vida Nova : Instituto Betel Brasileiro, 2012.
18WRIGHT. Christopher J. H. A missão de Deus: desvendando a grande narrativa da Bíblia, P. 20.
19Ibid.
20Ibid.
21Ibid. P.29.
22Ibid. P. 51-52.
23Ibid. P. 56-57.
24Ibid. P. 436.
25Ibid. P. 437.
26WRIGHT. Christopher J. H. A missão do povo de Deus: uma teologia bíblica da missão da igreja. P. 33.
27Ibid. P. 32
28Ibid. P. 36-37
29Ibid. P.38
30Ibid. P. 77
31Ibid. P. 74
32GOHEEN. Michael W. A igreja missional na Bíblia: luz para as nações; tradução de Ingrid Neufeld de Lima. – São Paulo: Vida Nova, 2014.
33Ibid. P. 20
34Ibid. P. 19.
35Ibid P. 20
36Ibid. P. 21
37Ibid.
38FONTES, Filipe Costa. Missão Integral ou Neocalvinismo: Em busca de uma visão mais ampla da Missão da Igreja. São Paulo. Fides Reformata XIX, n.1, 2014. P. 62.
39CARVALHO. Guilherme Vilela Ribeiro. A missão integral na encruzilhada: reconsiderando o pensamento teológico de Lausanne. In RAMOS, Leonardo, CAMARGO, Marcel, AMORIM. Rodolfo. (Org). Fé cristã e cultura contemporânea. Viçosa, MG : Ultimato, 2009. P. 17.
40CARVALHO, Op. Cit. P. 20.
41Ibid. P. 32.
42FONTES, Op. Cit. P. 61.
43CARVALHO, Op. Cit. P. 44.
44Ibid.
45FONTES, Op. Cit. P. 70.
46CARVALHO, Guilherme Vilela Ribeiro. O senhorio de Cristo e a missão da igreja na cultura: A ideia de soberania e sua aplicação. . In RAMOS, Leonardo, CAMARGO, Marcel, AMORIM. Rodolfo. (Org). Fé cristã e cultura contemporânea. Viçosa, MG : Ultimato, 2009. P. 62.
47Ibid. P. 73.
48Ibid. P. 79.
49Ibid. P. 85.
50Ibid. P. 86.
51DEVER, Mark. O Evangelho e a Evangelização. São José dos Campos – SP : Editora Fiel, 2011. P. 98.
52DEYOUNG, Op. Cit. P. 300-302.
53BUYS, P. J. (Flip). Uma resposta missional à pobreza e à injustiça social.  LOGAN JR. Samuel. Reformado quer dizer missional. Tradução Vagner Barbosa: São Paulo, Cultura Cristã, 2015. P. 77.

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